Te foste.
Lá chegaste.
Senti o perfume de flores da morte.
Cheira pungentemente.
Mas está (faz parte do) no caminho!
Não é, contudo, a imagem que fica.
Ficou a fotografia de um ser forte, alguém por quem meu amor foi (é e será) incondicional.
Ficou a tua marca em mim da solidariedade, da beleza de alma, da luta incansável para bem servir os seus... entes, amigos e quem pedia ajuda.
Ficou um grande exemplo de vida, um enorme céu de amor, esculpiste a escultura de tua doce alma em nossas almas, pincelaste em todos nós uma natureza de simplicidade,
e tamanho era teu coração que nos fizeste ter também corações ternos e grandiosos.
Eis a tua obra. Eis a tua assinatura.
Em dialeto só meu “Ravó. Rapé. Rabanho”, me entendeste.
Eu agora tenho que te entender... Foste descansar nos braços d’Ele.
Saudades. Saudades. Saudades
Ficou um grande exemplo de vida, um enorme céu de amor, esculpiste a escultura de tua doce alma em nossas almas, pincelaste em todos nós uma natureza de simplicidade,
e tamanho era teu coração que nos fizeste ter também corações ternos e grandiosos.
Eis a tua obra. Eis a tua assinatura.
Em dialeto só meu “Ravó. Rapé. Rabanho”, me entendeste.
Eu agora tenho que te entender... Foste descansar nos braços d’Ele.
Saudades. Saudades. Saudades
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Em uma hora como essa nada é fácil. O Sentimento de perda, de ausência é terrível. Mas não podemos fazer muita coisa! É aceitar, é acreditar que já se era o tempo. Hoje, 22 de setembro de 2008. Que dia nebuloso. Dia feio. Meu coração está muito apertado. Não sinto, porém, raiva, rancor ou revolta. É somente esta coisa tão pungente que é a despedida, do adeus... Fiquemos em paz...